Marluce Aires: julho 2012

sábado, 28 de julho de 2012

SOMOS CULPADOS?

São tantos ais, ao redor de cada um de nós,
São, tantos Josés, tantas Anas e Margaridas,
Que na sua história de vida,
Vemos e lemos, através do seu olhar, e até do coração!

Sentimentos de angústia e dor
Que mais uma vez se enganou,
Com a culpa que encobre, o que está ali e esconde,
Na sua mente e dentro de si.

E eu ainda estou aqui,
Ainda remando por esse mar bravio,
Atravessando estradas esburacadas e rios,
Clamando um socorro, ao Deus Jeová!

A chuva caindo , a terra molhada,
Na estrada do caminho da vida,
Sentida e sofrida, mais ainda a caminhar!

OUÇO UM GRITO OU UM CLAMOR?

Ouço um grito que implora socorro,
E eu... como fico? Indo em busca, ou buscando,
Querendo ouvir de perto e por certo,
Sei de onde vem, sei onde está,
Está ali... ou acolá!?

Na sua mente passam imagens,
Miragens de dúvidas e reflexões,
Que traspassam e maltratam os corações .
Já não acreditam em tantas falas, que prometem
Ou prometidas e não cumpridas,
Que ao longo da história
Há vida e não acontecida,
Lhes deixam não mais acreditar!

Então, por engano se perdem
Sem ânimo, da recusa que poderia
Fazer-lhe mais feliz por alguns dias,
Do que apenas, um só dia!

E esse dia, durará tantos anos,
Que lentamente passando estão
Mais o seu coração que se enganou,
Lhe diz: jamais me enganarão;
Mais a necessidade que sempre arrasa,
Mais uma vez, lhe deixa enganar.

E assim, esse círculo vicioso tenebroso,
Invade o corpo e a mente,
Não deixando transparecer, um novo amanhecer!!!

Marluce Aires: MEUS PLANOS E PROJETOS

Marluce Aires: MEUS PLANOS E PROJETOS: 1- Transporte para os nossos jovens para a conclusão dos seus estudos, como: Faculdade, Cursos técnicos (IFRN), Pré-Vestibular, Cursos Pr...

Esses serão os primeiros requerimentos que o vereador INALDO colocará na Câmara Municipal como representante do nosso povo!

UM PENSAMENTO QUE SURGE, E EU ESCREVO

Não! não há ; um filho ou filha, que não corra,
Aos braços de um pai,
Que detido ou reprimido na masmorra,
Naquele lugar; horripilante e deprimente;
Que ali ele está...abatido, pelo descaso da vida,
Que sem guarida, está a suportar...
Pela força do destino em desatino
Sucumbido, esquecido e, menos querido
O tempo já lhe fez definhar.

E ele ali está, necessitado, o coitado "ser"... nem vê,
Que o seu filho ou filha, estarrecidos, trás consigo,
A revolta que lhe corta, sentimentos profundos deste mundo,
Negativos e sem rumo,
Pelo que dantes lhe aconteceu,
Dentro de si, o amor, até acha que morreu;
E nem morreu...mas,,.a coragem
Não aflora nessa hora,
Deixando apenas um coração fechado,
Que se perde nos anais dessa história.