segunda-feira, 1 de agosto de 2011

UM POUCO QUE FALEI SOBRE MINHA TÊ

   Não sei como começar à expressar a minha fala, a minha gratidão, a Tereza.
A Tê, a Tereza, ou a minha Tê, como carinhosamente quiséssemos chamar. Sua vida inteira foi dedicada a sua família, com sua atenção, com seu carinho, procurando sempre agradar a todos da melhor maneira possível.
   Estudamos na mesma escola, trabalhamos na mesma, à Escola Estadual Jacumaúma. Fizemos juntas cursos para para aperfeiçosmento de professores, concurso do Estado para estabilidade do nosso trabalho.
   Tudo que Tereza fazia era com dedicação e seriedade.
   Casei muito jovem mais continuamos sempre amigas, ela sendo a mimha conselheira, amiga e, orientadora. Quando eu tinha meus filhos, a sua visita era constante, e até presentes levava para o meu bebê.
Sempre teve uma orientação, um conselho, uma palavra de amiga e protetora. Preocupada com todos, e, muitas das vezes esquecendo de sí.
    Esse amar, essa dedicação que ela tinha pela sua fasmília, era sem medidas; queria o bem-estar de todos para vê-los mais felizes.
    Quando eu tive meus prmeiros filhos, o meu médico era o saudoso compadre e amigo Doutô Juca;este em saudosa memória-  foi médico de todos desta cidade. Depois de algum tempo as minhas consultas era com Tereza- conversávamos sobre o problema, e combinávamos a medicação, e, tudo dava certo, com essa pessoa que de tudo entendia, principalmente para ver o meu ou o seu problema solucionado.
    Quando ouví falar na gravidade do acidente, muito me entristecí, mas, depois sabendo de uma possível melhora, me reanimei e fui visitá-la. Quando entrei naquela UTI, que ela direcionou o olhar para mim, e com muito esforço tentou pronunciar o meu nome, fiquei mais feliz, mas falei pra ela não se esforçar, e, coloquei a minha mão sobre a sua, depois coloquei a minha mão sobre o seu peito, e disse: Tê, Deus pode todas as coias, coloca Jesus no teu coração, Ele é Soberano. Alí eu vi o tão grave quadro de saúde. E aí está a Tê. Ficou o vazio em cada coração,parece até que foi arrancado uma parte de cada um.Essa saudade não vai ter fim, mas só lembraremos de tudo de bom que ela fez por cada um de nós.
    Ainda que a figueira não floresça. nem haja fruto na vide, o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimentos: e nos currais não haja vacas, todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação... Habacuque, 3 .17-18 -- ___ Temos esta esperança que é âncora para nossa alma, Heb. 6 parte a:

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