A vida, a lida,
Quase sem vida.
Uma encruzilhada,
Com várias estradas
E o norte, onde estará?
Aonde por onde
Se esconde,
Ao longo da estrada
Sem fim,um clarim.
Quisera, quem dera,
Se ouvissem mesmo assim.
Assim no orgulho,
Que embrulho,
Má feito, de um sujeito
Que avareza, que tristeza,
Sem buscas, sem desejos.
Sem vontade ou almejos.
Verdade não tem,
Não viu e não vê
E jamais verá;
A busca da que se busca
Chegar!!!
Oi, Marluce
ResponderExcluirObrigadão pela visita aos Poetas do Tietê!
Continuar escrevendo é o melhor conselho
para todos nós! É essa a nossa busca!
Não podemos parar essa busca.Temos que enfrentar e ultrapassar todos os obstáculos. No final de tudo,só temos que agradecer pela vitória alcançada, a quem nos deu a coragem para não desistir.
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