Mulheres crianças, são tantas,
Com o olhar na estrada, cansada,
Poeira cinsenta, barrenta,
Meu Deus meu Senhor!
Olhando e setindo
A necessidade...
Que vontade,
De dar uma mão
Levantar do chão chão,
Com força e com fé.
Mais Deus o Senhor,
De tudo e de todos,
Chegou com socorro,
O socorro do amor.
A fragilidade, da pouca idade,
Olhinhos brilhando,
Querendo viver,
Mais como e onde?
Se o horizonte,

Ao anoitecer?
Agora você que Deus colocou,
No coração o amor a humanidade,
Fez ver a verdade,
O olhar infantil,
De mãe e do filho,
Sem ter um auxilio,
Que estão bem ali,
Diante de ti.
A venda dos olhos saiu,
E agora você,
O que vai fazer,
Se mãe e filho,
Confiam em você?
13.10.2007_Marluce Aires da Silva
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